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Entrevista com o escritor Sergio Rodrigues Bio


Tive a enorme satisfação em assessorar o Prof. Dr. Sergio Bio em sua recém-lançada obra ‘Do empreendedorismo ao “empresadorismo”: A viagem do empreendimento nascente à empresa de sucesso continuado no século XXI’. Compartilho com você o papo super legal que tive com o Sergio sobre seu novo livro e o que ele recomenda para quem deseja escrever livros de gestão e negócios. Confira abaixo:

O termo “empresadorismo” desperta curiosidade. O que ele significa?

Há uma grande “badalação” (justa por sinal) em torno de empreendimentos de impacto originados por idéias inovadoras, pela busca de soluções de excelência. Trata-se de uma minoria. A dura realidade mostrada pelas estatísticas é que mais de 50% dos empreendimentos desaparecem em até 5 anos. O que pouco ou nada se fala é quanto dos 50% de empreendimentos remanescentes após os primeiros 5 anos tornaram-se empresas consistentes, respeitadas, de sucesso duradouro. Empresas que nessa analogia que faço, evoluíram da fase de empreendedorismo para a de “empresadorismo”. De empreendedores para empresários. Nesta fase de “empresadorismo” buscam-se soluções que mostram claramente que empreendedor e empresário não são o mesmo “bicho”. O empreendedor tem que mudar nessa transição o que ele É, suas visões de mundo, valores, compromissos de vida que assume, as bases de sua liderança e seus parâmetros sobre o sucesso. A paixão pelo projeto do empreendimento há de se tornar a paixão pela busca de perenização e sucesso da empresa. Exige um esforço enorme, mudanças na gestão, chegada de novos atores, especialistas e executivos, que não viveram a criação do empreendimento.

O que o levou a lançar o livro, Do Empreendedorismo ao “Empresadorismo”?

Achei que poderia contribuir, a partir da minha vivência intensa no tema, trazendo ao leitor algumas visões e reflexões úteis na caminhada de um empreendimento nascente a uma empresa de sucesso continuado no século XXI, ao discutir umas tantas questões pouco abordadas:

O que é decisivo na primeira etapa, da idéia sobre um novo negócio a um empreendimento de impacto? Como a “bagagem” e a visão de mundo do empreendedor (que pode ser um marinheiro de primeira viagem ou um especialista, ou um executivo) afeta o projeto? Só inovações disruptivas levam ao sucesso do empreendimento? Como enfrentar a transição, dura e difícil, do empreendedorismo ao “empresadorismo”, já discutida na pergunta anterior. O que nos exige o mundo volátil, incerto, complexo, ambíguo que caracteriza o século XXI? Que base filosófica, que princípios balizam a atuação da empresa e que perfil de lideres empresariais são agora requeridos no século XXI?

Quais benefícios os leitores obterão com a leitura da obra?

Espero que aqueles envolvidos direta ou indiretamente -ou que cogitam se envolver- com a criação e evolução de negócios e empresas e a disseminação de conhecimento a respeito possam agregar reflexões, insights úteis à sua bagagem pessoal e profissional ao longo das três etapas de que trata o livro: (1ª.) da idéia a um empreendimento de impacto, (2ª.) do empreendimento de impacto a uma empresa de sucesso continuado e (3ª.) da empresa (até então) bem sucedida à empresa de sucesso continuado no século XXI.

Além destes livros você já lançou outros. Para quem deseja escrever seu primeiro livro, o que você recomenda?

Desenvolver ideias instigantes, provocativas, práticas e úteis, sobre um tema que interesse ao público que o escritor deseja atingir. Organização do texto, com início, meio e fim. Bem escrito. Leitura, muita leitura é o que nos ajuda a escrever. Disposição de contribuir. Coragem para se expor. Eduardo Villela é book advisor e, por meio de assessoria especializada, ajuda pessoas, famílias e empresas na escrita e publicação de seus livros. Mais informações em www.eduvillela.com

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